segunda-feira, 27 de setembro de 2010

EU E O BEIJA-FLOR...

...O BEIJA-FLOR E EU.


É por demais conhecida aquela "estorinha" do beija-flor tentando apagar um
enorme incêncio na floresta, levando uma gotinha de água no biquinho, dizia:
"estou fazendo a minha parte". Muito bem! As pessoas propagam esta "utopia"
de geração em geração se sentindo muito úteis em disseminá-la. Acham elas,
que estão prestando um grande serviço à humanidade. E realmente estão.
Um tanto cético que sou em relação a estas parábolas e metáforas, e como
creio sempre que tudo pode ser melhorado, que tal se aquele beija-flor, voando
rápido como lhe é peculiar, saisse avisando aos viventes da floresta sobre o tal
enorme incêncio, para que eles também divulgassem, fugissem, ou ainda se protegessem?

Há uma corrente de opiniões, de que um incêndio de proporções devastadoras em
nosso país poderá ocorrer em breve. Se você crê na possibilidade e existência do
incêndio e no perigo que ele possa representar, não haja como o beija-flor, só
apenas com a sua parte. Avise a um número maior possível de viventes para
agirem, divulgarem e se protegerem. Eu vou enviar e-mail a todos os amigos de
meu relacionamento, para que leiam, analisem e entendam esta minha postagem.
O Brasil agradece!!!

Até breve.

sábado, 4 de setembro de 2010

HUMANOS EMBRUTECEM HUMANOS E ANIMAIS

Raciocinem comigo.

Se não tivermos um rigoroso e contínuo policiamento conosco mesmos, corremos o risco
de sermos embrutecidos e praticarmos atos incompatíveis com os nossos princípios.

Ano passado, chegou ao meu escritório um rapaz e pediu água. Solícito, peguei um copo
descartável e lhe forneci a água. Em seguida, ele pediu para ir ao banheiro e eu também
concordei. Na sua saida, eu atendia a uma ligação no telefone fixo, ele me agradeceu e se
foi. Até aí, tudo parecia normal. Eu tinha proporcionado dois favores essenciais a ele.
Mais ou menos 15 minutos após, precisei de meu celular semi-novo, moderno, só com 3
dias de uso e não o encontrei mais. Não há de ver que o rapaz havia me levado o celular?

Recentemente, um desses garotos que distribuem pamfletos para empresas, esteve em
meu escritório. Conversamos e ele pediu para deixar comigo alguns exemplares daqueles
panfletos. Concordei e fui atender a uma ligação. Ao terminar a ligação, percebi que ele me
deixara em cima da mesa uma quantidade exagerada de panfletos. Fui até a porta mas ele
já tinha ido embora. Pensei, então, em pegar o carro e levar à empresa toda aquela enorme quantidade de panfletos que além do custo, seriam aproveitados já que a empresa não fica
tão distante do meu escritório. Aí, aconteceu um inesperado "click" de impulsividade.

Rememorando várias ocasiões em que fui ser gentil, ajudar, aconselhar, colaborar, com as
melhores das intenções e me dei mal, instintivamente, rasguei todos aqueles panfletos e os joguei no lixo. Evidente, que dois minutos após, eu já recriminava a minha impulsividade.
Fazendo uma auto-crítica de meu ato, cheguei àquela frase do título acima que dei ao post:
"Os humanos embrutecem outros humanos e...também os animais"